Titular da Seris, coronel Marcos Sérgio de Freitas, entrega 230 novas armas, munições variadas e quatro veículos em solenidade no complexo prisional
por Victor Costa – Agência Alagoas
(Com o trabalho dedicado dos agentes, Alagoas é referência em gestão prisional – Fotos: Jorge Santos)
Alagoas tornou-se uma referência em gestão prisional neste Governo, com presídios seguros e organizados. Para consolidar o lugar de destaque e atender à Lei de Execução Penal, a Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) ampliou os investimentos para aparelhar as unidades prisionais e otimizar as ações operacionais desencadeadas pelos agentes penitenciários.
Nesta terça-feira (23), o secretário da Ressocialização, coronel Marcos Sérgio de Freitas, reuniu os chefes das unidades no complexo penitenciário para entregar novos armamentos, munições e veículos. Ao todo, foram entregues 200 pistolas taurus .40, 30 carabinas imbel calibre 5.52mm, 30 mil munições para armamentos variados, além de duas ambulâncias e dois caminhões-cela.
O chefe especial das unidades penitenciárias, agente Milton Pereira, transmite o sentimento da categoria e o retorno oriundo desse investimento. “O Governo do Estado tem reconhecido e valorizado o trabalho do agente penitenciário. As novas aquisições são imprescindíveis para fortalecer a nossa missão de garantir a manutenção da justiça no sistema prisional”.
O secretário Marcos Sérgio lembra que os novos equipamentos já estão à disposição dos profissionais da pasta. “Reconhecemos a atuação dos agentes, que não têm poupado esforços para superar os desafios e manter a ordem e disciplina no sistema prisional. Nossa política é permanente. Continuaremos investindo nos nossos servidores para garantir a justiça no cárcere”, finaliza.
Ressocialização na prática
Além das missões ostensivas, o trabalho e a educação são levados a sério pela Seris. Nas unidades prisionais, mais de 400 internos estudam regularmente, número que representa 10% da população carcerária atual. Fora, mais de 700 reeducandos estão empregados, graças ao setor de Reintegração Social da Seris, ou seja, 20% dos apenados dos regimes aberto e semiaberto.