A programação festiva marca também a 100ª Escola Bíblica de Obreiros

por Everton Teixeira/AD Alagoas

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Alagoas realizou, na noite desta terça-feira (22), um grande culto de boas-vindas alusivo à celebração dos 108 anos da denominação no estado e à 100ª Escola Bíblica de Obreiros. Sob a presidência do reverendo José Orisvaldo Nunes de Lima, as comemorações seguirão até o dia 26 de agosto, durante a Convenção Estadual 2023.

O culto festivo contou com a presença da diretoria da Igreja e da Convenção de Ministros (COMADAL), lideranças eclesiásticas de outros estados, bem como de membros e congregados que lotaram o templo para render graças a Deus por tão importante marco. A noite foi abrilhantada com a participação da Banda Louvores de Sião, do coral da União de Esposas de Ministros (UEMADAL) e de cantores convidados.

No início da noite, o pastor José Orisvaldo Nunes de Lima compartilhou com os presentes alguns fatos históricos da Assembleia de Deus no Estado de Alagoas, ressaltando o brilhante trabalho desenvolvido pelos missionários pioneiros. Em seguida, o ministro fez a leitura devocional em 2 Timóteo 3.14, tema do centenário da EBO que ressalta o compromisso da Igreja com a santa doutrina.

“Nós não vamos abrir mão da nossa herança, do legado que nos foi passado pelos nossos pais na fé. A doutrina da nossa igreja é a que mais se aproxima do modelo apostólico e nós não queremos abrir mão daquilo que recebemos”, afirmou o reverendo.

A mensagem bíblica foi ministrada pelo pastor João Gonçalves Mendes (CONADEC) com base no evangelho de João 7.37, que relata a participação do Senhor Jesus na Festa dos Tabernáculos, em Jerusalém. Com as palavras “Se alguém tiver sede, venha a mim e beba”, Jesus exorta todos a participar de suas bênçãos e, posteriormente, fala sobre a atuação do Espírito Santo.

“Onde está a presença do Espírito Santo, que enche as vidas e faz barulho? Que reparte labaredas de fogo sobre as cabeças? Onde está a obra do Espírito Santo, que enche as vidas e concede línguas estranhas? Esta presença não ficou no passado, é uma realidade presente”, afirmou o pastor João Gonçalves.

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