- Rio de Janeiro
No texto, Maia afirma que crise na Rocinha mostra que, infelizmente, o secretário perdeu as condições de comandar a política de segurança pública do Rio.
Em coletiva na noite desta sexta-feira, Roberto Sá não quis comentar as declarações do presidente da Câmara, mas destacou sua trajetória.
Os confrontos na Rocinha começaram no último domingo (17) com uma disputa entre bandidos pelo controle do tráfico de drogas na favela, localizada em São Conrado, zona sul carioca.
Na ocasião, não houve atuação efetiva das forças policiais. O quadro voltou a se agravar nesta sexta-feira (22) e o governador pediu então ao Ministério da Defesa que as Forças Armadas atuassem no entorno da comunidade.
Em nota, o governo fluminense disse que “vem priorizando a política de segurança, apesar de todas as dificuldades que tem enfrentado, ciente de suas responsabilidades e da importância da preservação da vida”.
O governo esclareceu que “para o cumprimento dos seus objetivos, o estado tem trabalhado de forma integrada com as forças federais, sob a coordenação do secretário de Segurança Roberto Sá, que tem sido incansável no cumprimento do dever”.