Por Roberta Lopes
A pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), empresas de internet precisaram declarar que o presidente eleito Jair Bolsonaro não pagou por conteúdos impulsionados nas redes sociais.
Twitter, Facebook, Instagram e WhatsApp responderam à justiça que o então candidato à Presidência da República não contratou nenhum Facebook e Twitter dizem que Bolsonaro não pagou por impulsionamento de mensagens durante a campanha eleitoral no período de 16 de agosto a 28 de outubro.
Apenas o Google informou que o PSL pagou R$ 1 mil com propaganda eleitoral. As informações foram encaminhadas pelas plataformas ao relator da prestação de contas no TSE, ministro Luís Roberto Barroso, que notificou as empresas.
Os impulsionamentos de conteúdos de campanhas eleitorais estão permitidos e, a partir desta eleição, passou a ter regras que preveem que o serviço só seja contratado por partidos, coligações e candidatos e os gastos com esses materiais devem constar prestação de contas.
Apoiadores de candidatos, porém, são proibidos pela Justiça de impulsionarem mensagens em favor de candidatos.