Redação A Hora News
O pesquisador Peter Sprigg, membro do grupo de estudos políticos da Family Research Council, uma entidade conservadora nos EUA, apresentou uma pesquisa feita por uma estudiosa lésbica americana que comprova que a orientação sexual é imutável.
A estudiosa Lisa Diamond (que se identifica como homossexual) há muito estuda e escreve sobre a ‘fluidez sexual’ das mulheres e diz que homossexuais não nascem assim. (Leia a matéria sobre a pesquisa em inglês)
Em um artigo de 2016, produzido com seu colega Clifford Rosky, ela declarou: “Dada a consistência dessas descobertas, não é cientificamente correto descrever a orientação sexual entre pessoas do mesmo sexo como um traço uniformemente imutável”.
O pesquisador defende que “alguns estudiosos da esquerda (incluindo Lisa Diamond), ainda defendem uma agenda política LGBT – mas o fazem com base em argumentos para a liberdade sexual pessoal, em vez de argumentos sobre a natureza da orientação sexual em si”.
A pesquisa foi usada por Sprigg para defender seu ponto de vista diante das discussões em pauta no Congresso americano que julgam o fim de políticas públicas que garantem direitos extras à comunidade LGBT.
“À luz desta evidência, o público seria sábio se questionasse se os esforços do movimento LGBT para andar sobre os ‘direitos civis’ já podem ser justificados. De fato, a ciência mostra que as evidências de imutabilidade – sobre as quais muitos se basearam para defender tal legislação – simplesmente não existem. Se o Congresso realmente quiser seguir uma política baseada em evidências, rejeitará a ‘Lei da Igualdade’ e sua premissa enganosa”, disse ele.
A chamada “Lei da Igualdade” proibe a discriminação baseada em “sexo”. O que tanto a raça quanto o sexo têm em comum é que são inatos, involuntários, imutáveis, inócuos. Porém a identidade de gênero e orientação sexual não entram para essa categorias, pois não são imutáveis.